Por qué, Zé Moirato? (Versão disco sound-byte by night)

Por qué, Zé Moirato?

Zé Mourão, o melhor do mundo...

"Ganhei duas Champions League, dois campeonatos nacionais, a taça do rei de Espanha, duas Premier League, dois campeonatos em Itália, mais não sei quantas taças, mas sabe-se lá porquê não consigo vencer o Barcelona do Guardiola. Mesmo assim, sou (e serei…) o melhor treinador do mundo, e quiçá de Espanha."

"O Jorge Chupista"

Recordam-se das várias comunicações mediáticas que se efectuaram a anunciar os castigos aplicados pelo Conselho de (In)disciplina de Mouros Ranhosos a Hulk e Sapunaru na época 2009/2010? Recordam-se dos bramidos justiceiros vindos da Mouritânia que regurgitavam Himalaias de sandices e bobices sobre os respectivos castigos? Recordam o estilo sardónico utilizado pela fidalga comunicação social pro-arábica quando dissertava sobre a real importância e mais valia do Incrível na equipa do FCPORTO? Recordam-se de ouvir ou ler as opiniões de néscios mouros cujo teor propagandeava o slogan “ Hulk é apenas um jogador razoável”? Essa ralé da Mouritânia, escudando-se em considerandos estatísticos mirabolantes alcançou o triste cumulo da idiotice ao provar através da fórmula universal A + B que Hulk era dos futebolistas com mais perdas de bola na Liga Bejecas! Por tal razão, afirmaram trocistamente que o FCPORTO não se podia lamuriar nem utilizar a ausência do futebolista como argumento para justificar a não conquista da Liga Bejecas dessa época. De Sapunaru nem palravam. O parecer sobre o gaiato da Roménia era consensual e irrevogável: futebolista-flop.
O tempo que nem precisou de dar muito de si à sua alma, certificou a extrema qualidade do Incrível Hulk e confirmou os receios abscônditos da Nasa Futebolística de Al-Mourhaly – Hulk tem poderes supra-naturais.
Como quem ri por último ri melhor, ou vice-versa sem conversa, que tal esta história terminar com um recorde nacional!? A maquia astronómica que o FCPORTO arrecadará com a transferência de Hulk constituirá recorde absoluto no panorama nacional. Nem mesmo as mentes estultas que proliferam na Mouritânia duvidarão da concretização deste recorde. No mínimo, entrarão 50 milhões de aéreos nos cofres do FCPORTO. É o valor justo a pagar por aquele que considero ter sido o melhor jogador de sempre do FCPORTO.
Depois de ler e ouvir tanta baboseira sobre o Hulk, confesso que este final feliz (precedido pela melhor época do FCPORTO) deixa-me com um saibo de Moet & Chandon no meu espírito de anti-mouro conbictu.

OBS.: tal como anunciei no blog Tripeiro Conbictu (no texto “O Jorge Chupista”), tomei conhecimento dos famigerados castigos através dos comentos do Sr. Jorge Chupista. A indignação perante escabrosos comentos foi tanta, que me vi obrigado a escrevinhar um texto (pela sua extensão foi dividido em várias partes) em honra do dito comentadeiro anti-portista.
Irei então colocar aqui a sequência dos textos intitulados de “O Jorge Chupista”.

Amanhã vai fazer-se história...

Quando o Pardalinhos Mouriscanos entrar amanhã em campo para defrontar o Trabzonspor, irá fazer-se história. Será a primeira vez, que, em 107 anos de existência, o Al-Pardhaly entrará em campo sem qualquer manco português no onze titular. Parece que nestas coisas tal como noutras da vida, há sempre uma primeira vez. Esqueçam o passado e o milagre financeiro do dia de ontem (venda de Robifrango por 8,6 milhões de aéreos!!!). Amanhã será o dia que marcará o início de uma nova fase na Associação Rrecreativa das Gaivotas Sem Penas: a partir do dia 3 de Agosto de 2011, dificilmente se verá um futeboleiro portugês a fazer parte do onze inicial do Al-Pardhaly.

O futuro do Pardalinhos Mouriscanos começa amanhã.

O James Pirelli é demais...

Se continuar a desenvolver um trabalho tão eficiente quanto o dos últimos anos (tem ultrapassado o limiar da perfeição), James Pirelli habilita-se seriamente a ganhar o prémio Nobel da espionagem. Depois de Quinzinho, Caju, Dequinho, Maniche, Sousinha, Jankauskas, Ovchinikov, Lixa, Sokota, Cebola, Palito, Falcão, Bandido, Alex Sandro, e tantos outros, James Pirelli prepara novo desvio de craque brasileiro para o clube do qual é funcionário hà mais de 2 décadas. Nestas questões de negociatas, James Pirelli pensa e actua tal e qual como a mecânica de vitórias do FCPORTO: não há duas sem três, três sem quatro, quatro sem cinco, cinco sem seis, e por aí afora. A mais recente tentativa de negociata envolve o polivalente futebolista do Santos FC - Danilo Luiz da Silva. O Tripeiro Conbictu sabe de fonte fidedigníssima ( o irmão da cunhada do tio do Tripeiro Conbictu é amigo de um sobrinho do motorista do James Pirelli) que James Pirelli se encontra algures em São Paulo a ultimar os pormenores que consumarão a transferência de Danilo para o FCPORTO. O negócio do desvio está bem encaminhado, e mais Dolar menos Real, acabará por concretizar-se até ao final da semana.
Com tantos e bons negócios efectuados pelo nosso colaborador James Pirelli, estaria na altura do FCPORTO o distinguir com o Dragão D`Ouro. O mais bem sucedido espião da história do FCPORTO há muito que merece o mais alto galardão da nossa vitoriosa instituição.

Resumindo e concluindo: o pesti do Ventoínha é bão dimais da conta!

Obs.1: Que nenhum mouro fique espantado se encontrar brevemente o James Pirelli e o Pintolakis Koustanis sentados à mesma mesa de uma qualquer marisqueira de Matosinhos ou casa de pasto da cidade invicta.

OBS.2: Com espiões deste calibre, não haveria Kenedy, Nixon, ou Brejnev, que se preocupasse com a Guerra Fria.

Este é o nosso destino!

À 7ª ou 8ª jornada da Liga Bejecas já não havia muitas dúvidas sobre a qualidade e o destino deste FCPORTO - referi-o num texto extenso postado há meses atrás no blog Dragão Até à Morte. Devo frisar que não tenho as competências ou o dom da adivinhação do saudoso Bruxo Zandinga, e por tal razão, limitei a presciência à "factologia", e à observação feita pelos meus dois olhões ( em dias de crises intestinais torna-se problemático - fico mirolho) que o torrão um dia há de comer. Era só juntar um e um: onze futeboleiros de alto gabarito, outros tantos de gabarito alto, um visconde einsteiniano fanático por rugby do povo, meia dúzia de promitentes professores da táctica, QB de prelectores do apuro do cabedal, tarecos fiéis, um espião com bigode farfalhudo (James Pirelli), um director careca de pêlo mas guedelhudo de profissionalismo, um Sr. Dr. a sério com óculos e tudo, um jurista abdominoso & talentoso, um motorista que dispensa o GPS, um roupeiro haute couture, e acima de tudo e de todos, um protector celestial & divinal - Jorge Nuno de Lima Pinto da Costa - o Deus do Portismo. O Deus do Portismo transforma o mito em realidade e a realidade em mito, como quem transforma a farinha de milho em côdea de trigo. Da sua mitificação à beatificação, distam apenas largos dias. Lá diz o poeta Jorge Nuno, que, largos dias têm cem anos. Já a poesia dos sacrílegos galináceos, constitui uma dança lúgubre de palavras que reboa sentimentos hodiernos: as nossas vitórias têm cem anos. De vitória em vitória, o Deus do Portismo tem feito do FCPORTO mais do que uma nação. Neste momento, o FCPORTO está para o futebol, como o país do Tom Sawyer está para o mundo. Dominamos e subjugamos os outros clubes às evidências das nossas conquistas. Do Minho a Timor, da Eritreia ao Turquemenistão, do Suriname à Polinésia Francesa, da Gronelândia à Républica de Vanuatu, não há quem não conheça o FCPORTO. As organizações terroristas da Mouritânia ainda insistem na perpetração de ataques bombistas hediondos às instalações do nosso clube e ao nosso presidente. Hoje, por exemplo, é um dia de relativa desorientação e desassossego nas mentes defensoras da Jihad moura. Sabemos de antemão que as cabeçorras dos sarracenos estão de tal maneira enormes - as cachimónias dos cabeçudos de Ovar á beira das deles parecem anãs – que será impossível não cogitarem mais um ataque bombista. Dentro de horas, explodirá algo do género: o Arturzinho Morais e o Mossoró foram corrompidos pelo FCPORTO; o Hulk bebe demasiado chá, e o Falcão bebe Red Bull a mais;. Esses ataques, por imbecilismo dos próprios, apenas atingem os pedúnculos dos mouriscos. O FCPORTO agradece estes acometimentos fratricidas! Quantos mais, melhor! Enquanto uns se dedicam ao terrorismo, o FCPORTO enriquece o seu palmarés ao ritmo anual de 1,79 títulos (52/29). Este ritmo frenético de conquistas implicará a construção de mais dois ou três museus de dimensões semelhantes às das Twin Towers. Só assim se conseguirá albergar e exibir dignamente o vastíssimo espólio do FCPORTO. Este ano, apenas conquistámos a Supertaça, a Liga Bejecas (sem qualquer derrota), e a Europe League. E, com jeitinho, ainda vamos a Oeiras buscar o caneco da Taça de Portucale.

Talvez os outros portistas o amem tanto ou mais do que eu, mas, ainda assim, indago-me amiudadamente: como foi possível!? Como foi possível apaixonar-me desalmadamente pelo imperador Pintolakis Coustanis!? Logo eu, cujo compêndio genético repulsa pirilaus, tal como o do Paulinho das Feiras ou o do Sr. Socrátis abomina vagináceos. Amo o Jorge Nuno, como o Sr. António da confeitaria do Patinho Doce ama a sua amante brasileira safada, ostentadora de nalgas proeminentes e rijas, peitos hirtos, quadris feminis, ventre polido, e coxas tonificadas –autêntica mulher-deusa. Amo o Jorge Nuno, muito mais do que a Andreia, a índia Miranda, ou a Carolina do (a)Pito Salgado dos tempos áureos. O Jorge Nuno de Lima Pinto da Costa trata-me bem demais: permite-me festejar antecipadamente o São João, e dá-me alegrias o ano inteiro. Não é sentimento de somenos. Afinal de contas, o homem é o Deus do Portismo!

Nesta época, refira-se, o Deus do Portismo teve um adjunto à devida magnitude. Depois de uma pré-época desastrosa, onde André Villas-Boas ludibriou émulos desmedidos na euforia e adeptos descrentes, eis que se dá a viravolta à 7ª ou 8ª jornada da Liga Bejecas 2010-2011. Se na pré-época, André-Vilas-Boas me pareceu um treinador fraquinho, já a partir das jornadas citadas não tinha quaisquer tipos de dubiedades: André Villas-Boas vai ser tão ou mais vitorioso que o El Especial. A predição não teve nada de extraordinário - até João Pinto (o nosso ex nº2) conseguiria predizer tal coisa. O puto ruivo portista, o tal a quem só faltava a "mochila às costas" com o respectivo notebook e o pullover da farda aprumada de colégio chique Inglês/Alemão, convenceu-me rapidamente de que era um treinador com imenso talento. Mesmo que aqui, ali, e sobretudo acolá, o FCPORTO tenha teimado em jogar apenas 30/40 minutos de Fute-Barça *1, já não havia incertezas ou suposições que alterassem a opinião formada: O puto tem fibra de campeão! O catraio, que tem idade para ser meu irmão ou cunhado, depressa e bem sossegou a minha alma de Tripeiro Conbictu. Vitória seria coisa que não haveria de faltar no Dragão em dose catadupa - upa upa! Só não esperava é que esta época fosse a melhor de sempre do nosso Fêcêpê. Mas este é o nosso destino! Bibó o Porto, Carago!!!

Nota 1 : a rotatividade do plantel, a boa gestão dos tempos de jogo de cada atleta, e o facto de o FCPORTO não querer jogar em cada partida 70/80 minutos num ritmo alucinante, permitiu chegar ao fim da época numa forma física superior à de qualquer outro adversário. Jogar 70/80 minutos sempre em ataque continuado e pressão alta, tem os seus reveses.

O Record do dia seguinte...

Capa do Record in http://roubosdefutebol.blogspot.com

A fórmula da Bancarrota...

Mesmo não sendo descendente do tio Alberto (Albert Einstein), mestre em finanças, ou politólogo, o Tripeiro Conbictu descobriu em 2008 a nova fórmula de Bancarrota para Portucale:

(Bacharel de Engenharia Socrates)2 +(Prof. Cavaquinho)2+(Boys & Girls)8+(Patronato sem Visão)20+(Corrupção)100=Bancarrota de Portucale

V

(PS)2+(PSD)2+(Boys & Girls)8+(Patronato sem Visão)20+(Corrupção)100= Bancarrota de Portucale

Uma questão de doping...

Depois de mais uma jornada gloriosa do nosso não menos glorioso FCPORTO, na qual presenteámos o Villareal com una manita de goles, dispus-me a efectuar uma visita de médico a alguns blogs de analfabrutos mouros. O resultado de 5-1 alcançado no Estádio do Dragão perante um adversário de tanta qualidade ( nuestros hermanos apelidam o actual Villareal de Mini-Barcelona / Barcelona 2), não deveria deixar margens para quaisquer tipo de dúvidas ou ressabiamentos. O FCPORTO venceu com goleada à moda antiga e convenceu. Foi uma exibição de gala em plenas meias-finais da Europe League. Afundámos o Submarino amarelo com 5 torpedos made in fábrica do Pinto da Costa.
Na primeira parte, o villareal foi ligeiramente superior ao FCPORTO, e através da quádrupla Carzola- Cani- Rossi- Nilmar criou alguns contra-ataques bem gizados que exploraram sobremaneira o descompensado flanco esquerdo dragoniano. Com Fernando amarelado desde muito cedo (fazia as compensações do lado esquerdo da defesa do FCPORTO), e com Álvaro Pereira determinado em bater o recorde mundial dos 50 metros com barreiras, não foi de estranhar que o villareal tivesse escolhido a alameda canhota para contra-atacar. Após 2 ou 3 contra-ataques perigosos, o Villareal chegou merecidamente ao 0-1, no minuto 45. Com aquele golo, obtido numa fase crucial da partida, e com o acerto defensivo demonstrado pela equipa visitante, o Villareal parecia estar com um pé na final da Europe League. Mas, refira-se, ao contrário da táctica defensiva (hirta e estática) delineada pelo Sr. Zé Mourão para o jogo relativo à meia-final da Liguilla del Milione (Clube do Zé Mourão vs Barcelona), o FCPORTO do puto ruivo portista entrou em campo a todo o gás, com muchas ganas de vencer, exercendo uma pressão alta sufocante com e sem bola. Enquanto Mourão e o seu Real Merdilla queriam vencer o Barcelona tentando praticar um catenaccio melhor do que o original, ”arriscando”marcar um golito com meia oportunidade, com ¼ de oportunidade ou até mesmo com dois ou três milagres da sagrada virgem Maria, o FCPORTO de Villas Boas quis vencer o Villareal através de pressing, posse de bola, e ataque continuado. Dessa forma o FCPORTO tentou não só conceber oportunidades de golo como pretendeu aniquilar o processo de construção de jogo do adversário, onde manifestamente são fortes - facto facilmente comprovado através da verificação das percentagens elevadas de posse de bola que o Mini-Barcelona apresenta nos seus jogos. Neste jogo (e em muitos outros), Villas Boas seguiu o adágio “a melhor defesa é o ataque!”, enquanto Mourão insiste em querer transformar a sabedoria popular para algo do género: a defesa é o melhor ataque. – Vade Retro Satanas Mourão! Espero e desejo que a Uéfia e demais organismos que tutelam o futebol exorcizem de vez os espíritos malignos e as obsessões demoníacas defensivas do Zé Moirato.
Voltando à memorável partida FCPORTO-Villareal. A segunda parte iniciou-se, e o FCPORTO dispôs-se ainda mais a tomar conta do jogo e a atacar a baliza do adversário. O almejo pelo golo era tanto, que parecia que a conquista daquela vitória estava para a equipa como coca-colas fresquinhas, com 3 pedrinhas de gelo e rodelinhas de limão, estão para um “pastor” de Dromedários do deserto do Sahara. Com toda a naturalidade o 1-1 chegou aos 50 minutos - Penálte sobre o Falcão que o próprio haveria de converter. Aos 62 minutos, mais segundo menos segundo, Guarin numa jogada individual à CR7 fez o 2-1. A partir daí, o Villareal não mais foi o mesmo. A viravolta no resultado deixou os amarelitos psíquica e animicamente de rastos – pareciam os canários do Vale do Tejo. Como não há dois sem três, as coordenadas certeiras 12-H » 9-F, trataram de fazer o 3-1. Nem com substituições ou meias substituições o Vilareal conseguia sair do sufoco azul e branco, e do 3-1 ao 4-1 distaram apenas 6 minutos – as coordenadas foram: 6-G » 9-F. O poker de Falcão aos 90 minutos foi a cereja no topo do bolo. Resultado final : 5-1 e uma exibição de encher o olhão de olheiros, jornalistas, e adeptos de bom futebol. Esta exibição estrondosa foi elogiada pelo mundo todo. Jornais desportivos como o As, Marca, La Gazzeta dello Sport, Gazeta Esportiva, Jornal dos desportos, Sport Bild, Diario Deportes, Super Deporte, El Mundo Deportivo, L` Equipe, Voetbal International, Tutto Sport, Corriere dello Sport, etc, etc, etc, não foram parcos nos elogios ao FCPORTO. A exibição foi tão categórica, que até Juan Garrido , o comandante do Submarino Amarelo, proferiu as seguintes declarações: “Não podíamos pensar que, com apenas um golo, estava resolvido. Na segunda parte, passámos da hipótese de fazer o 0-2 ao 1-1. Com essa jogada, desapareceram todas as nossas virtudes e surgiram as do FC Porto. A partir daí, vimos o melhor FC Porto. Foram buscar todo o repertório; Exibiram as suas maiores virtudes e, com elas, fizeram cinco golos. Nós fizemos apenas um. A partir da jogada do 1-1, entrámos num período de voracidade em que o FC Porto mostrou a sua velocidade, a sua força, a sua potência, o seu físico, os seus cabeceamentos, muitas coisas que são virtudes da equipa".
O mundo todo viu que fomos muito superiores ao Villareal, excepção feita aos mouros ceguetas ressabiados, que só sabem explicar as vitórias do FCPORTO com atoardas que têm tanto de imbecil como de idiota. Como estava em causa um jogo internacional, não podiam dizer que ganhámos com os erros comprados dos gatunos de preto. Trataram então de reformular uma desculpa bem mais requintada: o FCPORTO ganhou porque ao intervalo o Dr. Puga injectou doses maciças de chá de efedrina nas veias dos jogadores-dragões (qual Dr. Josef Mengele, qual quê,...o Dr. Puga é que percebe do assunto!). Ao ler esta imbecilidade, perguntei-me logo: será que o chá do departamento de curandeiros e mezinheiros do Pardalinhos Mouriscanos não é tão bom como o nosso? E, porque será que o chá das gaivotas tem efeito apenas nos primeiros 45 minutos!?! As segundas partes do Pardalinhos Mouriscanos contra os Castores, Braga e Olhanense, do ponto de vista físico e exibicional foram no mínimo anedóticas. E, pior, esta "lacuna bioquímica" estende-se às outras modalidades da Associação de Depenados da Mouritânia. Ainda este fim-de-semana, perderam a final do campeonato de voleibol para o Fonte Bastardo, e a equipa de futsal perdeu contra o Montelsilvano por concludentes 3-0 (meia final da Uéfia Futsal Cup; no jogo de atribuição dos 3º e 4º lugares, o Pardalinhos Mouriscanos perdeu contra uma equipa do Cazaquistão!!!). Parece que qualquer equipa (de qualquer modalidade) tem chás bem melhores do que aqueles que são elaborados no Laboratório Químico do Galinheiro. Até admito que não deve ser fácil para os mouros ver o Pardalinhos Mouriscanos perder constantemente, mas daí a inventarem desculpas fantasiosas e mirabolantes dignas de um ficcionista com problemas psiquiátricos, vai lá vai... . Mesmo que o chá dos canários fosse dos bons, seria impossível colocar o Esquerdozo, o Carlos Maluquins, o Sidnão, o Ayrton sem Senna, o Filipinho Menezes, o Aimanco, o Sabidola, ou o Jararaca, a correrem como Hulks, a voarem como falcões, ou a terem físicos tão imponentes como o do apache Guarin. Por muito e bom chá que dêem aos urubus do Galinheiro, nunca conseguirão fazer deles Maradonas, Pelés ou Messis. Se assim não fosse até o Tripeiro Conbictu poderia ser jogador da bola. Infelizmente ou felizmente (depende das perspectivas) o melhor chazinho só se encontra disponível em determinadas versões de ADN.

Tripeiros Conbictus : Antes da luz cortada, trancas à porta...

Se alguém de nome Jasus vos bater à vossa porta, não atendam... pode ser o George Jasus a querer cortar-vos a Luz!!!

Villas Boas o novo terrorista…

José Mourão quando estava no FCPORTO era visto e apelidado pelos portuguesinhos anti-porto como convencido, desrespeitador, intragável, arrogante, adepto do anti-fair-play, mais isto, aquilo, e cozido. O Mourão era tanto assim que nem o deficiente mental do Paulinho (o roupeiro das lagartixas) escapava ao mau carácter do engenheiro-mestre do autobus. Ninguém tinha a ousadia de o afirmar directamente, mas José Mário dos Santos Moirato Félix era visto pelas elites pseudo-intelectivo-futeboleiras da cosmotolita Olissipona como um belzebu azul e branco ainda pior que o grande Pintolakis Coustanis. E mesmo as imensas vitórias que ia alcançando ao serviço do FCPORTO, só serviam para o achincalhar em praça pública e confirmar o que se dizia dele: não passava de um vaidoso ranhosito que só ganhava porque estava do lado do sistema. Mourão não sabia estar perante as vitórias e mui menos sabia encarar as derrotas. Dois ou três anos após ter saído do FCP, a imbecil mas subseviente imprensa pró-sulista e os capangas da galdéria da Carolina do (a)Pito Salgado (Ventoínha & Cª) quiseram vender-nos a ideia de que Mourão só ganhava porque havia fruta e café com leite a rodos para os lados das Antas. Para a imprensa portuguesa sulista, o melhor treinador do mundo (distinção atribuída pela FIFA em 2010) só ganhou no FCPORTO por causa dos serviços de excelência prestados pelas Marineides, kirilenkas, Denises, Roseanas, Tementievas, Alessandras, Svtelanas, Janaínas, e outras tais, que só sabem ser bem-falantes quando estão na presença de um ou mais micro & macrofones . Havia que atribuir o mérito a quem o merecia! E, neste caso, fizeram a devida vénia a estas meretrizes do leste e de terras de Vera Cruz. Mais gemido, menos gemido, foi esta a versão apresentada pelos paineleiros, comentadeiros, e caneteiros lusos anti-portistas, para justificar o sucesso alcançado por Mourão no FCPORTO. Mas o sucesso de Mourão nos Chelseas e nos Internazionales, já não foi fruto das competências, habilidades, e dotes, destas senhoras putéfias, que supostamente levaram os senhores gatunos de Portucale a viajar pelos paradisíacos destinos do prazer, lá para terras do pecado. Nessas paragens (Inglaterra e Itália), segundo os especialistas tugas, The Special One demonstrou todo o seu enorme talento como treinador de futebol, sendo aplaudido pelos parolos cá do burgo pela forma como estuda e analisa os adversários, pela implementação de modelos de jogo perfeitos, pela introdução de inovadores Mind Games, pelo seu estilo de liderança, pela forma de motivar os seus jogadores, e pela sua eficientíssima gestão de recursos humanos. A sofreguice pelo elogio ao Speciale é tanta que até disseram (e continuam a dizer) que já ganhou tudo o que havia para ganhar! Grandes intrujões! Nos seus onzes anos de actividade como treinador principal de clubes, José Mourão nunca ganhou a Taça Intercontinental (actualmente designada por Taça Mundial de Clubes) nem a Supertaça Europeia. Mas a imprensa de Al-Caralhy-Mossad insiste nessa falácia, fazendo questão de tratar os adeptos tugas de futebol como mentecaptos. O que outrora era arrogância e presunção passou agora a ser denominada de forte personalidade e carácter. Dizem os entendidos, que, “goste-se ou não, é o estilo do Mourinho”. Efectivamente, para os jornalistas portugueses existem dois Moirões: o mourão do FCPORTO e o mourão pós-FCPORTO. O José Mourão do FCPORTO era arrogante, egocêntrico, anti-fair-play, adepto do “alcançar o sucesso a qualquer preço – tudo vale desde que se vença”. O Mourão Pós FCPORTO é um génio. É o melhor do mundo e arrabaldes que se apresenta sempre com um estilo muito próprio e pensado - é um daqueles portugueses que só nasce de 69 em 69 anos; é o tal português que nos enche, ou nos deveria encher, de orgulho (segundo os media anti-porto deveriam existir muitos Moiratos em Portucale, mas não no Porto).
Vide, que este ano, mesmo levando banhos de bola consecutivos do Super-Barça (nem com o autobus, o camião TIR, e a locomotiva, o El Especial consegue parar a máquina catalã!), os jornalistas portugueses continuam a elogiar sobremaneira as qualidades de Zé Mourão. É do tipo: “é certo que o real levou 5 na peidola em Barcelona, mas não tivesse El Especial adoptado aquela estratégia defensiva genial, e em vez de 5 teriam sido 10; o treinador dos merengues esteve quase perfeito nesse jogo, e foi mesmo o melhor em campo; como é possível uma equipa como o Real Madrid só ter sofrido 5 em Barcelona?!? Mourão é mesmo o melhor do mundo! Génio à solta em Barcelona, qual Gaudi, qual carapuça; Não há Gaudi ou Guardiola nenhum que cheguem aos calcanhares do Moiro Sadino! Olé!” No jogo da segunda volta da Liga Espanhola (2010-2011), em que o Real Madrid por força das contingências dos 8 pontos de atraso se via obrigado a ganhar, para pelo menos poder sonhar em ser campeão, o que fez o Rei da táctica?!? Com outro golpe de génio (o Aladino que se cuide…), escalou uma equipa inicial que incluía nada mais nada menos do que 3 trincos!!! E todo o português viu (parece que só o Tripeiro Conbictu é que não viu isso) que os merengues aniquilaram por completo o jogo dos blaugrana!!! O resultado foi 1-1, mas mais uma vez foi Zé Mourão quem ganhou!!! Os acontecimentos daquele jogo foram todos planeados e estudados ao pormenor: a estratégia passava por dar 80 minutos, 1 golo, e 1 jogador de avanço ao adversário, e só nos últimos minutos é que os merengues deveriam fazer umas cócegazinhas àquele tipo que guardava as redes do Barça tal e qual como um pastor alentejano debaixo do seu chaparro guarda as suas ovelhitas. E saiu tudo como o planeado – vitória do clube de Mourão por 1-1.
Apesar de reconhecer imensas qualidades ao antigo treinador do FCPORTO(para mim é o melhor gestor de recursos humanos a nível mundial) não gosto dele, porque:

- os seus modelos de jogo e tácticas são um verdadeiro atentado ao futebol bonito e bem jogado. Os auto-bus são para circularem em rodovias, e não em campos de futebol.

- é arrogante e presunçoso; uma pessoa até pode pensar interiormente que é o melhor disto ou aquilo, mas nunca o deverá dizer para o exterior. Os outros é que o devem julgar e avaliar. Pintolakis Coustanis tem mais motivos para afirmar publicamente e peremptoriamente que é o melhor presidente de sempre de um clube desportivo (a avaliar pelos títulos alcançados), mas não o faz. Guardiola comanda a melhor equipa da história do futebol e também não o faz. Fica mal, ponto final. Guardiola em 4 anos de treinador (na 1ª época foi treinador da equipa b do Barça) ganhou tudo que havia para ganhar (só não ganhou a Europe League porque não consegue classificar-se para essa prova…é sempre campeão!) – 3 ligas espanholas (contando com a deste ano); 1 taça de Espanha, 2 supertaças espanholas, 1 liga dos campeões, 1 taça mundial de clubes; 1 supertaça europeia; A título comparativo, Mourão em 11 anos conquistou 6 campeonatos, 3 taças nacionais, 3 supertaças, 2 ligas dos campeões; 1 taça uefa e 1 taça da liga inglesa; Não é preciso ser-se doutorado em matemáticas para facilmente se constatar que o palmarés de Guardiola é bem melhor. No entanto, não vemos Guardiola a dizer que ele é que é o “ melhor Prexidente da Xunta do mundo ”;

- é mouro;

- não é tão inteligente quanto nos quer fazer crer; um treinador que diz no inicio de época que o Pardalinhos Mouriscanos é um fortíssimo candidato a ganhar a champions league e que contrata Angelito (um autêntico fiasco - não tem qualidade para jogar num clube como o Real Madrid) por 25 milhões de aéreos, não pode ser assim tão inteligente;

- é mentiroso e hipócrita; tenta dar sempre a ideia de que a família é tudo ou quase tudo para ele, mas esquece-se dela quando está com as respectivas amantes (ou será que as amantes também fazem parte da família dele!?);

- Não esqueço a forma como saiu do FCPORTO. Embora se deva dizer que Zé Moirato sai sempre a mal dos clubes por onde passa. Ou é despedido (Pardalinhos, Chelseavitch, e Real Madrid) ou força a saída (Fcporto, Inter).

Decidi escrevinhar umas palavras sobre o treinador mais famoso da terra das sarrrrdinhas porque neste momento, o actual formando do nosso Papa tem o mesmo tratamento por parte da imprensa Tuga que Moirão tinha há alguns anos atrás quando ainda de fraldas e chupeta dava as primeiras gatinhadelas como treinador de sucesso. Daqui a uns anos André Villas Boas também será genial, bestial & brutal, eloquente, charmoso, bem parecido, etc, etc, etc, mas hoje é apenas um puto ruivo portista que não sabe ganhar nem perder. E claro, só ganha porque está do lado do sistema! Um verdadeiro terrorista! Nós portistas, já estamos habituados a isto. Quando os media de AL-Ushbuna se derretem em elogios para com os nossos treinadores (na era Pintolítica a probabilidade de isso acontecer é praticamente nula), é sinal de que temos um treinador muito fraquinho. Felizmente, esta lenga-lenga só nos favorece . Com estes ditos & mexericos, facilitam a vida não só ao FCPORTO como à estrutura directiva, jogadores, e respectivas equipas técnicas das agremiações mouras. Se o sportingue ou o Pardalinhos Mouriscanos não ganharem já se sabe de quem é a culpa: a culpa é sempre do sistema. Como se sabe, o Robifrango até é jeitosinho, mas o sistema pá…o sistema lixa tudo; o Garcia até nem é mauzinho de todo, mas o sistema dá-lhe cabo daqueles nervos – por isso é que com ele é só distribuir sarrafadas e ceifadas em tudo o que mexe - o sistema pá, o sistema lixa-lhe a cabeça; o Valdês isoladíssimo até tinha hipóteses de marcar, mas quando viu o sistema a correr atrás dele que nem uma gazela etíope, decidiu falhar, é o sistema pá,….o sistema lixa tudo; o Jaló a 4 metros da linha de golo até podia fuzilar as redes guardadas por Helton à Mario Jardel, mas lá deve ter pensado – e o sistema, pá? Não aparece? Cadê ele? Com medo que o sistema lhe aparecesse repentinamente por trás ou pela frente, decidiu falhar. O sistema é mesmo lixado!!!