Em semana de clássico, entre a potência futebolística mais vitoriosa do mundo e a maior agremiação de sempre de sarrafeiros & mergulhadores da província cosmotolita da Mouritânia, as pressões exercidas por alguns paineleiros e blogueiros, para que os gatunos sancionem as cacetadas do Dabide Amadeixado & Acarapinhado, parecem-me totalmente desrespeitadoras e ultrapassam todos os limites do bom senso e razoabilidade.
O miúdo natural do Brasil, da cidade de Maringá do Ipatinga de Araputanga do Piauí do Jacaré de Paguáçu, que tem origens indígenas, e cujas avós de 8ª, 9ª, 10ª, 11ª e 12ª gerações, serviram de alimento aos nossos descobridores, tem sido alvo de ataques ferocíssimos, devido à sua postura violento-combativa em campo. A imbecilidade de alguns comentadeiros, blogueiros, e paineleiros, roça o ridículo e é demonstrativa da ignorância e do desconhecimento cultural que possuem sobre as origens ancestrais do maior fenómeno sociológico do mundo. Se os ditos papagaios não sabem, o Tripeiro Conbictu ensina-os: ao contrário do que muitos autores advogam, o futebol não nasceu em terras de Sua Majestade The Queen Elizabeth 2, mas sim, no país dos fios dentais, das tangas, e dos bigodes moicanos vaginais. Foi em terras de Vera Cruz, que no séc. XVI se deu a génese daquele que viria a ser o futebol actual. Reza a história, que tudo terá começado, por acaso, na região amazónica de Mato Grosso, quando o indío Perexuca (da Tribo Mamawadi), sentado debaixo de uma bananeira a coçar os seus cocos, rasteirou em jeito de brincadeira um outro elemento da sua tribo, que passava próximo. O índio rasteirado não terá gostado da brincadeira, e sem mais nem ontem, ripostou com um soco nas trombas do Perexuca. A confusão instalou-se, e um 3º elemento da comunidade, que assistia ao desentendimento, pegou num arco e enfiou duas flechadas certeiras nas nádegas destes dois cromos, rindo-se compulsivamente. Os índios flechados ficaram furiosos, como, o Sr. Carvalho quando perde três mãos seguidas de Poker. Estavam a desfalecerem-se em dores e o sangue escorria-lhes abundantemente dos seus nadegueiros. Ainda assim, e ao mesmo tempo que tentavam tirar as flechas dos bumbuns, disseram ao flecheiro gozão: - Xuca Puca Tufa; Uca Buca Chefuca; O indío flecheiro (chamava-se Mamadou Aracaê) continuou a sorrir, e respondeu-lhes – Pufa Tuca Xuxa – e levantou-lhes o dedo do meio da mão direita. Não contava, era que atrás de si, estivesse o grande Ubirajara, familiar do Perexuca (eram primos). O primo do Perexuca era conhecido na comunidade nativa pelos seus bíceps do tamanho de melancias e pelos seus enormíssimos peitorais, que faziam inveja a qualquer Lola Ferrari. Vendo o primo naquele estado, Ubirajara não está com meias medidas, puxa a sua manápula atrás, e espeta um valente cachaço no Mamadou Aracaê, dizendo-lhe em dialecto sagui: Xiririca Muá Tribufu Xeu Tiririca Tabajara (peço desculpa, mas não posso traduzir linguagem tão obscena). O cachaço do Ubirajara deixou algumas mazelas no Aracaê: pescoço e coluna partidos, lesão escoliótica, e rotura de ligamentos cruzados no menisco lateral. Mamadou Aracaê ficou caído cheio de dores, mas, mesmo assim, conseguiu sacar o seu telemóvel e fazer uma chamada para o sogro do primo da irmã da cunhada da sua nora, a pedir ajuda e um Guaraná Antárctica bem fresquinho. Dada a gravidade da situação, o sogro do primo da irmã da cunhada da sua nora, telefonou ao genro do sobrinho da avó da tia materna do filho do Caipira Toróró, a informá-lo da situação, acrescentando que eram para aí mais de 100, os que aleijaram Mamadou Aracaê. O genro do sobrinho da avó da tia materna do filho do Caipira Toróró não perde tempo, e telefona de imediato ao 112, avisando-os do sucedido, e pedindo que o INEM leve um camião-ambulância, porque o monstro de Loch Ness tinha sido avistado em Jacumã, nas extremidades do rio Jabaquara. Rapidamente, Tupi, o Chefe da Tribo Mamawadi, toma conhecimento da catástrofe que assolou o seu território e as suas gentes, e avisa as tribos vizinhas que o Furacão Trubufu está a deslocar-se para oeste, este, norte, e sul, a uma velocidade superior a 200 km/h (só ia até aos 250 km/h, porque tinha delimitador automático de velocidade) . Pior do que isso, era o vulcão da Bacia do Rio Iguaçu, que cuspia ininterruptamente lavra. O fim do mundo (s)em cuecas aproximava-se dos Mamawadi… .
De repente, e do meio de uma brincadeira, vêem-se tribos inteiras em pleno Morumbi Amazónico, a pelejarem-se como se o dia acabasse ontem. Sem querer, a Tribo Mamawadi tinha acabado de inventar o futebol indígena!
O miúdo natural do Brasil, da cidade de Maringá do Ipatinga de Araputanga do Piauí do Jacaré de Paguáçu, que tem origens indígenas, e cujas avós de 8ª, 9ª, 10ª, 11ª e 12ª gerações, serviram de alimento aos nossos descobridores, tem sido alvo de ataques ferocíssimos, devido à sua postura violento-combativa em campo. A imbecilidade de alguns comentadeiros, blogueiros, e paineleiros, roça o ridículo e é demonstrativa da ignorância e do desconhecimento cultural que possuem sobre as origens ancestrais do maior fenómeno sociológico do mundo. Se os ditos papagaios não sabem, o Tripeiro Conbictu ensina-os: ao contrário do que muitos autores advogam, o futebol não nasceu em terras de Sua Majestade The Queen Elizabeth 2, mas sim, no país dos fios dentais, das tangas, e dos bigodes moicanos vaginais. Foi em terras de Vera Cruz, que no séc. XVI se deu a génese daquele que viria a ser o futebol actual. Reza a história, que tudo terá começado, por acaso, na região amazónica de Mato Grosso, quando o indío Perexuca (da Tribo Mamawadi), sentado debaixo de uma bananeira a coçar os seus cocos, rasteirou em jeito de brincadeira um outro elemento da sua tribo, que passava próximo. O índio rasteirado não terá gostado da brincadeira, e sem mais nem ontem, ripostou com um soco nas trombas do Perexuca. A confusão instalou-se, e um 3º elemento da comunidade, que assistia ao desentendimento, pegou num arco e enfiou duas flechadas certeiras nas nádegas destes dois cromos, rindo-se compulsivamente. Os índios flechados ficaram furiosos, como, o Sr. Carvalho quando perde três mãos seguidas de Poker. Estavam a desfalecerem-se em dores e o sangue escorria-lhes abundantemente dos seus nadegueiros. Ainda assim, e ao mesmo tempo que tentavam tirar as flechas dos bumbuns, disseram ao flecheiro gozão: - Xuca Puca Tufa; Uca Buca Chefuca; O indío flecheiro (chamava-se Mamadou Aracaê) continuou a sorrir, e respondeu-lhes – Pufa Tuca Xuxa – e levantou-lhes o dedo do meio da mão direita. Não contava, era que atrás de si, estivesse o grande Ubirajara, familiar do Perexuca (eram primos). O primo do Perexuca era conhecido na comunidade nativa pelos seus bíceps do tamanho de melancias e pelos seus enormíssimos peitorais, que faziam inveja a qualquer Lola Ferrari. Vendo o primo naquele estado, Ubirajara não está com meias medidas, puxa a sua manápula atrás, e espeta um valente cachaço no Mamadou Aracaê, dizendo-lhe em dialecto sagui: Xiririca Muá Tribufu Xeu Tiririca Tabajara (peço desculpa, mas não posso traduzir linguagem tão obscena). O cachaço do Ubirajara deixou algumas mazelas no Aracaê: pescoço e coluna partidos, lesão escoliótica, e rotura de ligamentos cruzados no menisco lateral. Mamadou Aracaê ficou caído cheio de dores, mas, mesmo assim, conseguiu sacar o seu telemóvel e fazer uma chamada para o sogro do primo da irmã da cunhada da sua nora, a pedir ajuda e um Guaraná Antárctica bem fresquinho. Dada a gravidade da situação, o sogro do primo da irmã da cunhada da sua nora, telefonou ao genro do sobrinho da avó da tia materna do filho do Caipira Toróró, a informá-lo da situação, acrescentando que eram para aí mais de 100, os que aleijaram Mamadou Aracaê. O genro do sobrinho da avó da tia materna do filho do Caipira Toróró não perde tempo, e telefona de imediato ao 112, avisando-os do sucedido, e pedindo que o INEM leve um camião-ambulância, porque o monstro de Loch Ness tinha sido avistado em Jacumã, nas extremidades do rio Jabaquara. Rapidamente, Tupi, o Chefe da Tribo Mamawadi, toma conhecimento da catástrofe que assolou o seu território e as suas gentes, e avisa as tribos vizinhas que o Furacão Trubufu está a deslocar-se para oeste, este, norte, e sul, a uma velocidade superior a 200 km/h (só ia até aos 250 km/h, porque tinha delimitador automático de velocidade) . Pior do que isso, era o vulcão da Bacia do Rio Iguaçu, que cuspia ininterruptamente lavra. O fim do mundo (s)em cuecas aproximava-se dos Mamawadi… .
De repente, e do meio de uma brincadeira, vêem-se tribos inteiras em pleno Morumbi Amazónico, a pelejarem-se como se o dia acabasse ontem. Sem querer, a Tribo Mamawadi tinha acabado de inventar o futebol indígena!
Pouco tempo depois deste incidente brincalhão, em 1587, as tribos Galibi, Mamawadi, Fubá, Iandê, Jararaca e Guarani, organizaram-se, e criaram a sua própria liga, advindo daí algumas regras para o jogo. Esta forma primitiva do desporto-rei, ganhava assim as suas primeiras leis: o jogo passava a ser jogado num campo rectângulo que não podia exceder as dimensões de 1,5km de comprimento por 750 metros de largura, nem podia ter quaisquer linhas de marcação que o delimitassem; era disputado sem bola, sem balizas, e sem gatunos vestidos de negro. No futebol nativo, os jogadores das respectivas tribos estavam munidos de arcos e respectivas flechas, lanças, e pedregulhos, e o objectivo consistia em aniquilar o maior número possível de índios da equipa contrária. As equipas eram constituídas por 40 elementos, e podiam efectuar-se as substituições que se quisessem, desde que o jogador substituído estivesse desfalecido ou morto.
Os que ainda não desistiram de ler este texto, devem estar a questionar-se sobre o que é que o raio do Dabide Luisinho tem a ver com isto tudo? Calma, já lá vamos.
* Tem Continuação
3 comentários:
Caro Tripeiro, cá estou eu a colaborar e a votar no primeiros de cada votação. Sabes, eu sou um tipo condescendente e fico-me por apenas 1 vermelho e um penaltizito...Achas que com o SLB -senhor Lucílio Baptista - haviam outras hipóteses?
Um abraço
Foi só por um que o Benfica ganhou. Pensava que os andrades iam ser goleados, mas levaram o autocarro cheio de gente. Para o ano há mais. Bom Natal Tripeiro Corrupto.
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